Tem uma pedra no meio do ‘vento’

janeiro 30, 2022

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A implantação de novos parques de energia eólica no Rio Grande do Norte poderá sofrer novas dificuldades.

Tem uma recomendação da Procuradoria Geral do Estado (PGE/RN) que propõe que novos empreendimentos apresentem Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) para projetos acima de 10 megawatts (MW).

Para se ter uma ideia, no Ceará, só há exigência de estudos de impactos ambientais para projetos de energia acima de 150 MW, ou seja quinze vezes mais que a proposta no RN.

Pois é. Tem uma pedra no meio do caminho... ou melhor.. na frente do ‘vento’ no RN.
























3 Comentários

  1. Não vejo pedra nenhuma. Todo o setor petrolífero cresceu precisando emitir relatórios (mais do que necessários) de impacto ambiental. É o mínimo que essas empresas devem emitir para que seu crescimento seja sustentável e garantir para a sociedade que conhece e tratará os impactos causados. É uma regulação muito importante e que já deveria vir sendo feita. Vi a capa da Tribuna do Norte com uma manchete infeliz destacando esse assunto.

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  2. Em tempo, dadas as devidas proporções, pequenos negócios (pequenos mesmo) precisam de licenciamento ambiental junto ao IDEMA, ademais de atender a outros órgãos reguladores.

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  3. Devido a isso,o RN continua atrasado.

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