Nomes comentados, mas não confirmados para o secretariado de Lula Soares

O prefeito eleito de Assú, Lula, está num silêncio ensurdecedor em relação aos nomes para seu secretariado. Ele está falando com poucos interlocutores sobre esse assunto.

Mas, mesmo assim surgem comentários de todos os lados de futuros auxiliares no primeiro escalão.

Os nomes começam pelo atual secretário de Serviços Públicos, Alderlan Lenilson, que continuaria no cargo. Seria o único com cadeira cativa para continuar onde se encontra atualmente. Interlocutores desse rabiscador garantem que isso deverá acontecer.

Para a titularidade da Saúde surge o nome de Elisângela Albano, que mesmo com uma boa votação não conseguiu sua reeleição ao legislativo municipal. O atual secretário, Heberton Rocha dos Santos, desceria um degrau, e seria nomeado secretário adjunto na mesma pasta.

Não conseguimos a confirmação desses dois nomes. Interlocutores dizem que ainda não houve uma conversa definitiva sobre isso.

Na Agricultura se especula o nome da vereadora não reeleita Sônia da Pesca.

Marcone Filho terá espaço no secretariado, mas ainda não se tem uma definição do cargo a ocupar.

Na Educação ainda tem poucas especulações. A única que esse rabiscador teve conhecimento é que a titularidade poderia ser ocupada por Paulinho do Acredito. Essa especulação seria em função dele já conhecer o funcionamento da pasta, quando foi secretário adjunto.

Nomes como Delkiza Cavalcante, Waldson Bezerra e Karielle Medeiros ainda nem foram especulados.

A possível entrada de Leônidas Neto na equipe de auxiliares subiu o telhado. Não houve comentários que apontem que isso será consolidado. Mas, ainda é cedo para dizer que isso não vai acontecer.

Já o nome de Leosvaldo Paiva continua sendo especulado. Só não se sabe qual seria o cargo.

Nas diversas abordagens que esse rabiscador tem feito para sondar possíveis nomes para o secretariado, duas respostas se sobressaem:

“Ainda não conversei com Lula. Acredito que nessa semana conversarei sobre o assunto”

“Estou aguardando. Até agora não me falaram nada”

A missão de, com ‘poucas tampas’, fechar as muitas ‘garrafas abertas’ não é fácil, principalmente quando o eleito pertence ao mesmo grupo do atual prefeito.