Temos a estrada... agora falta o santuário

Na minha atividade profissional como engenheiro agrônomo passei por algumas situações complicadas.

Quando fazia um projeto para construção de uma casa de farinha, tinha analista da instituição financeira que dava parecer contrário. Dizia que era preciso antes ter vários hectares de cultivo de mandioca para justificar a construção da unidade de beneficiamento.

Em outra ocasião, quando fazia um plano de custeio para plantio de mandioca, outro analista era contrário, opinando que era necessário primeiro ter uma casa de farinha para beneficiar a mandioca.

Era um dilema.

Fazendo uma analogia com o relatado acima, agora temos a estrada de acesso a um futuro santuário. Mas, não temos nem uma definição de quando esse santuário será ao menos iniciado.

Antes se dizia que era preciso construir o acesso para iniciar o santuário. O governo Fátima Bezerra fez a sua parte. Não exigiu que antes fosse implantado o santuário.

Agora, vamos torcer para que a comunidade católica assuense saia de sua letargia e inicie uma grande campanha para viabilizar o empreendimento em memória da Beata Lindalva.

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