Vigilantes rejeitam proposta de reajuste salarial
março 12, 2015
Os vigilantes patrimoniais do Rio Grande do Norte rejeitaram
a proposta de reajuste salarial de 12% sobre o salário médio no Nordeste,
apresentada pela desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região,
Auxiliadora Rodrigues, e acatada pelo Sindicato das Empresas de Segurança
Privada (Sindesp).
Com esse cenário, o TRT decidirá qual será o reajuste da categoria por meio de processo de dissídio coletivo. Até que haja um acordo entre os sindicatos, ou o julgamento do dissídio pelo tribunal, os salários dos vigilantes permanecerão congelados.
Com esse cenário, o TRT decidirá qual será o reajuste da categoria por meio de processo de dissídio coletivo. Até que haja um acordo entre os sindicatos, ou o julgamento do dissídio pelo tribunal, os salários dos vigilantes permanecerão congelados.
O sindicato que representa os vigilantes patrimoniais do estado (Sindsegur) querem
um reajuste de 12% sobre o salário base do Rio Grande do Norte, além de
acréscimo de vale alimentação no valor de R$ 15,00/dia. A categoria argumenta
que o estado é um dos únicos do Nordeste onde não há o benefício do vale.
Já os empresários afirmam que o salário do vigilante do Rio Grande do Norte é o
maior do Nordeste mesmo sem o benefício do vale. Além disso, pontuam que o
contexto atual é de retração e os últimos reajustes implantados resultaram em
encerramento de contratos e perda de empregos para categoria, considerando de
irresponsável a proposta do sindicato dos vigilantes.
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