Eleição no legislativo assuense em 2018 ainda repercute na eleição 2020 para o executivo???

O resultado da eleição para a mesa diretora da Câmara Municipal do Assú para o biênio 2019/2020, realizada em novembro de 2018, em que Francisco de Assis Souto (Tê) foi eleito presidente com dez votos, parece que ainda repercute na eleição para o executivo assuense deste ano.

As mágoas demonstradas na posse de Francisco de Assis Souto (Tê), com as ausências do prefeito Gustavo Montenegro Soares e de cinco vereadores: João Walace, Júnior do Trapiá, Elisangela Albano, Fabielle Bezerra e Wedson Nazareno, parece que ainda persistem para as eleições de novembro próximo.

Para se eleger, Tê teve cinco votos de vereadores da oposição e cinco votos de vereadores do grupo situacionista – o dele e os de João Paulo, Paulo Brito, Matheus Dantas e Paulinho de Marlene.

Será que esse fato ainda repercute no presente? Vamos analisar.

O Solidariedade, com dois vereadores (Tê e João Paulo) e inclusive tendo a presidência do legislativo, não passa de um mero coadjuvante nas decisões sobre a chapa majoritária do grupo situacionista.

O vereador Paulinho de Marlene, agora no PP, há tempos que é esquecido pela cúpula do grupo.

Os vereadores Paulo Brito e Matheus Dantas, ambos do PL, não são vistos com bons olhos no grupo governista.

Observadores que acompanham os bastidores da política assuense apostam que três desses vereadores estão ‘jogando bem para a plateia’. Pelo menos até agora.

Vamos acompanhar para onde essas ‘nuvens’ vão se mover. Afinal, a política é dinâmica.