Energia solar na UPA não é ‘pra inglês ver’
agosto 17, 2021Dois contrapontos sobre a matéria ‘Energia solar na UPA é ‘pra inglês ver’. Leia AQUI
Um dos contrapontos é da secretária adjunta Aparecida Dantas, que diz que a energia solar da UPA está funcionando normalmente. Ela enviou imagem do equipamento tirada hoje que mostra que o sistema está funcionando:
Reproduzido de um vídeo |
O outro contraponto é de Humberto Sena, sócio proprietário da D&P Solar, responsável pela instalação do sistema.
Ele informou que “o sistema fotovoltaico instalado na UPA está em pleno funcionamento gerando economia para a prefeitura e benefícios para a municipalidade”. Ele ainda afirmou que “quaisquer informações em sentido contrário, não guardam relação com a realidade”.
Ele ainda se colocou à disposição para maiores esclarecimentos.
Rabiscos do Samuel Junior: uma coisa é certa: o ‘fogo amigo’ entre correligionários da gestão Gustavo Montenegro Soares continua a ‘todo o vapor’. Nesse caso, com as informações ou falta delas que levaram a elaboração da matéria.
Esse equipamento, enviado por Aparecida Dantas, fica visível para os servidores da UPA. Mesmo assim tem servidor que diz que o sistema solar não funciona. E outros que nem conhecimento tem sobre o sistema. Estranho.
Vamos em frente.
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3 Comentários
Pairam dúvidas no ar. Qual a capacidade instalada desse sistema na UPA de Assu? Já foram instaladas todas as placas fotovoltaica? Qual é a economia em reais que esse sistema estar diminuindo na conta de luz?
ResponderExcluirAgora, para sessão de fotos, aonde quer que sejam, recursos e divulgação não faltam.
Caro Esdras Pessoa;
ExcluirO sistema fotovoltaico instalado na UPA São Francisco é composto de 44 módulos monocristalinos de 350W, totalizando 15.4KWp de potência instalada. Tal sistema tem capacidade de geração média de 1940 KWh/mês, propiciando uma economia de R$ 1.532,92/mês, R$ 18.394,99/ano. Some-se ao valor mensal a economia advinda da eliminação proporcional da Bandeira Vermelha imposta pela ANEEL a qual totaliza R$ 148,38/mês e R$ 1780,00 se anualizada.
Cabe ressaltar, que o sistema implantado na UPA não cobre o consumo total daquela unidade, por tratar-se de sistema padrão adotado tanto para a UPA quanto para as UBS Frutilândia e Feliz Assu.
Nada impede, entretanto, que a economia proporcionada pelo sistema atual, seja reinvestida na própria unidade visando aumentar sua capacidade de geração até alcançar-se o percentual permitido pela regulamentação em vigor.
A D&P acredita e trabalha firmemente na ideia de que os municípios podem alcançar economia significativa com o emprego de energia fotovoltaica. Economia esta que pode ser revertida em melhoria dos serviços públicos prestados pela administração municipal seja em unidades de saúde, escolas e aparelhos administrativos.
Obrigado pelas explicações Senhor Humberto Sena. Contudo acabou surgindo outros questionamentos que e, só Deus sabe, porque a PMA resolveu utilizar "de sistema padrão adotado tanto para a UPA quanto para as UBS Frutilândia e Feliz Assu". Não precisa ser um expert para perceber que o consumo de energia de uma UBS é muito menor que de uma UPA. Portanto, quem foi ou foram os inteligentes da gestão municipal para adotar apenas um único sistema como padrão em tais locais de atendimento aos munícipes.
ExcluirAo meu ver deveria ser adotado um estudo tecnico para cada local e seu respectivo dimensionamento quanto ao uso do sistema fotovoltaico. Mais uma vez os detentores de tomada de decisão dentro da PMA erraram feio e até quando isso?
E tem mais dúvida, qual é esse "percentual permitido pela regulamentação em vigor."?
Alô Prefeito, aproveite a "economia proporcionada pelo sistema atual, seja reinvestida na própria unidade visando aumentar sua capacidade de geração".
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