Nove ministros deixam governo Bolsonaro para se candidatarem

março 31, 2022

Nove ministros que serão candidatos nas eleições de outubro deixam o governo Bolsonaro, obedecendo a Lei de Inelegibilidades, que define que ministros que desejam se candidatar precisam deixar os cargos até seis meses antes do primeiro turno.

No ministério da Infraestrutura sai Tarcísio de Freitas, pré-candidato ao governo de São Paulo, e entra Marcelo Sampaio, que era secretário-executivo do ministério.

No Cidadania sai João Roma, pré-candidato ao governo da Bahia, e entra Ronaldo Vieira Bento, que chefiava a assessoria de Assuntos Estratégicos do ministério.

Damares Alves, pré-candidata ao Senado ou a Câmara dos Deputados, sai do ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. Em seu lugar assume Cristiane Britto, que era secretária nacional de Políticas para as Mulheres.

O ministro Marcos Pontes, pré-candidato a deputado federal por São Paulo, deixa o ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Paulo Alvim, que era secretário de Inovação do ministério, assume o cargo.

No ministério do Trabalho e Previdência sai Onyx Lorenzoni, pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul, e entra José Carlos Oliveira, que presidia o INSS.

Na Secretaria de Governo sai Flávia Arruda, pré-candidata ao Senado no Distrito Federal, e entra Célio Faria Junior, que era chefe do gabinete pessoal de Bolsonaro.

Tereza Cristina, pré-candidata ao Senado no Mato Grosso do Sul, deixa o ministério da Agricultura. Em seu lugar assume Marcos Montes, ex-deputado, que era secretário-executivo do ministério.

Rogério Marinho, pré-candidato ao Senado no Rio Grande do Norte, deixa o ministério do Desenvolvimento Regional. Daniel de Oliveira Duarte Ferreira, que era secretário-executivo da pasta, assume o cargo.

No ministério do Turismo sai Gilson Machado, pré-candidato ao Senado em Pernambuco, e entra Carlos Brito, que era diretor-presidente da Embratur.


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