Fatos & Coisas da Extensão Rural do RN

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No ano de 1982, os extensionistas Evilásio, Barreto e Tenório, da Emater-RN de Santana do Matos, estavam implantando uma unidade de observação de preá para verificar dados sobre parição, número de filhotes por parto, peso dos animais e época propícia para abate.

Entre uma conversa e outra, surge uma discussão sobre qual seria o peso dos preás quando da época de abate.

Barreto, que era conhecido como aquele que “sempre era o dono da razão”, dizia que era de 1 a 1,5 quilo. Evilásio achava que Barreto estava superestimando e que o peso era de 100 a 300 gramas.

Como não chegaram a um consenso, resolveram fazer uma aposta de dez cervejas. Caso um preá desse mais de 1 quilo, Evilásio perdia. Caso desse menos de 1 quilo, Barreto perdia.

No final da unidade de observação, chegou-se ao seguinte resultado. O peso médio do preá foi de 350 gramas.

Evilásio concordou em Barreto tomar as cervejas com ele e Tenório, mas não deixou o mesmo comer do tira-gosto: preá torrado com farofa. Afinal, 350 gramas só dava para ele!