Rejeição será fator de escolha da chapa de oposição e do vice na chapa de situação?

Em Assú, os comentários são que no grupo de oposição a cabeça de chapa vai ficar entre Fabielle e Vanessa Lopes, e até com a possibilidade de ser Ivan Júnior.

Na situação alguns nomes são comentados como vice na chapa de Lula Soares.

Os vereadores Júnior do Trapiá e Tê, que dizem que vão para a reeleição; a vereadora Elisangela, que também jura com os pés juntos que concorrerá à reeleição; Inês Almeida, ou alguém indicado pelo PT; e a atual diretora do Hospital Regional de Assú, Kécia Maia. Entre outros menos comentados.

A questão é... Como as cúpulas dos grupos vão definir?

Será só através de pesquisas internas e olhando apenas o percentual de intenção de voto?

O índice de rejeição também será levado em conta?

Por exemplo: na oposição ‘fulana’ teve 33% das intenções de voto e uma rejeição de 25%. Já ‘sicrana’ obteve 30% das intenções de voto e uma rejeição de 10%. Quem vai ser a cabeça de chapa? ‘Fulana’ ou ‘sicrana’?

No caso da situação, se a companheira de Lula tiver sido indicada por um partido aliado e ela tiver um alto índice de rejeição? Mesmo assim comporá a chapa?

Outra questão é: como mensurar quem tem menos rejeição dentro do próprio grupo... entre os aliados?

Estamos falando apenas da ‘rejeição’, mas, outros aspectos deverão ser analisados nessas definições.

Dois outros fatores nessa escolha são a questão da captação de recursos financeiros para a campanha - quem agrega mais nessa captação? - e o tempo de propaganda eleitoral - quem tem mais?

Muitos acham que essa escolha é fácil, mas dá uma dor de cabeça danada para se chegar a uma conclusão.