A prefeitura de Assú, através da secretaria municipal de Assistência Social, Trabalho, Cidadania e Habitação, apresentou nesta sexta-feira, 27, a revisão atualizada do Plano Local e Habitação de Interesse Social (PLHIS).

A apresentação aconteceu em audiência pública, na Câmara Municipal do Assú, por proposição da vereadora Beatriz Rodrigues.

O prefeito Gustavo Soares participou da solenidade junto aos profissionais da gestão. A revisão de atualização do plano foi executada pela Start Consultoria Técnica Ltda e visa melhorar a qualidade de vida dos cidadãos assuenses mais vulneráveis, proporcionando acesso a moradias adequadas para a população, reduzindo as disparidades sociais e promovendo a inclusão. Com a revisão, agora a gestão tem as estratégias de ação para o plano.

Com a execução do plano, se espera que diversos outros segmentos sociais sejam afetados de forma direta e indireta de maneira positiva, uma vez que melhores moradias trazem mais qualidade de vida na saúde, educação, segurança e infraestrutura. Outro ponto levantado pela gestão em relação ao PLHIS é o desenvolvimento econômico proporcionado pelo projeto, com a geração de emprego e renda, movimentação financeira e aumento de recursos para a comunidade local.

O tomógrafo do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) está sem funcionar desde a noite desta quinta-feira, 26. Da última vez que quebrou, em março deste ano, o equipamento voltou a funcionar somente 75 dias depois.

O Banco do Nordeste destinou R$ 10 bilhões em crédito para o agronegócio em 2023. Um crescimento de 135% no volume de investimentos com esse setor produtivo, se considerados os últimos cinco anos.

O TikTok tem demonstrado influência na tomada de decisão dos consumidores. Ignorar isso pode significar perda de oportunidades, segundo a OnlineDasher, empresa americana de pesquisa do comportamento do consumidor.

A I Conferência Municipal de Cultura de Assú será realizada na próxima segunda-feira, 30 de outubro, tendo como tema central ‘Democracia e Direito à Cultura’.

Acontecerá neste sábado, 28, a plenária municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) de Mossoró. Será a partir das 9h, no hotel Villa Oeste.

A Companhia Estadual de Habitação e Desenvolvimento Urbano (Cehab) formalizou convênio com o Instituto de Desenvolvimento Habitacional Canaã (Idehac) para a execução de ações de regularização fundiária de 300 lotes no bairro Vertentes, em Assú (RN).

Roberto Serquiz tomou posse nesta quinta-feira, 26, como presidente da Fiern. Ele foi eleito para o período 2023-2027.

A Mega-Sena acumulou e o prêmio para o próximo concurso, neste sábado, 28, é estimado em R$ 90 milhões.

A assessoria do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, alerta que o nome dele está sendo usado para tentativa de golpe. Criminosos estão pedindo dinheiro, se passando pelo prefeito, pelo whatsapp (84) 98813-8112.

No Brasil, a hierarquia social pode ser dívida em 5 subgrupos de acordo com a renda mensal domiciliar:

Classe A: Superior a R$ 22 mil

Classe B: Entre R$ 7,1 mil e R$ 22 mil

Classe C: Entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil

Classes D/E: Até R$ 2,9 mil

Apenas 2,8% da população brasileira se encontra na classe alta (classe A), enquanto as classes B e C representam respectivamente 13,2% e 33,3%. Mais da metade de toda população brasileira (50,7%) está na classe baixa (classes D e E).

O Botafogo precisa de um pouco mais de 50% de aproveitamento nos dez jogos que restam para se sagrar campeão da série A do brasileirão. Hoje, o time tem 59 pontos e faltariam 16 para atingir os 75, considerado como o número para conquistar o título. São 30 pontos em disputa até a 38ª rodada. Para chegar a esses 16 pontos, o Botafogo pode ter, por exemplo, cinco vitórias e um empate.

A PRF informa que o número de emergência 191 e os telefones fixos do órgão no RN voltaram a funcionar normalmente.

Começou oficialmente nesta quinta-feira, 26, a 35ª edição da Feira Industrial e Comercial da região Oeste (Ficro). O evento deverá movimentar mais de R$ 22 milhões em negócios e atrair cerca de 30 mil pessoas até o próximo domingo, 29.

A Ficro ocorre a partir das 19h, na Estação das Artes Elizeu Ventania, em Mossoró. Mais de 140 estandes estão disponíveis para a visitação.

Entre os atrativos da Ficro 2023 tem praça de alimentação, espaço kids, Salão Imobiliário de Mossoró (SIM), Salão do Automóvel, feira Bangalô, espaço do Artesanato e espaço para o Turismo, estande divulgando os aspectos turísticos da região.

Deputados, professores, empresários e sindicatos defenderam nesta quinta-feira, 26, em audiência pública na Câmara dos Deputados, o diploma em jornalismo como remédio contra a desinformação e a divulgação de conteúdos falsos.

Eles sugeriram a aprovação de uma proposta de emenda à Constituição que reinstitui a obrigatoriedade do documento para o exercício da profissão no Brasil.

A presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Samira Cunha, disse que “em um cenário onde a gente tem a maioria da população se informando por redes sociais, nós precisamos qualificar cada vez mais o jornalismo praticado no Brasil”.

Para ela, o jornalismo profissional é o antídoto contra a onda de desinformação e de notícias falsas (fake news) que atinge todo o mundo.

Samira Cunha revelou que atualmente, sem a necessidade de diploma, há casos de menores de idade e de analfabetos com registro profissional de jornalista no país.

Em 2009, após 40 anos de vigência da regulamentação que exigia o diploma de nível superior para o exercício no jornalismo no Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que qualquer pessoa, independentemente de formação, pode assumir as funções de jornalista.

Os ministros atenderam a um recurso do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo (Sertesp) e do Ministério Público Federal (MPF). O Sertesp alega que a exigência do diploma é inconstitucional porque a Constituição garante a todos o direito à liberdade de expressão e ao livre pensamento.

Para a presidente da Associação Brasileira de Ensino de Jornalismo, Marluce Zacariotti, a obrigatoriedade do diploma em nada compromete a liberdade de expressão. “O jornalista não manifesta sua opinião nas notícias e reportagens que escreve, portanto a exigência do diploma não lhe garante a alegada exclusividade no direito à manifestação do pensamento pela mídia ou por qualquer outro meio”.

Relator do caso no STF, o ministro Gilmar Mendes já havia concedido liminar em 2006 permitindo o exercício da atividade aos que atuavam na área mesmo sem graduação em jornalismo ou registro profissional. Em 2009, a conclusão de Mendes foi que “a formação específica em cursos de jornalismo não é meio idôneo para evitar eventuais riscos à coletividade ou danos a terceiros”.

Em análise na Câmara dos Deputados, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 206/12, do Senado, reinstitui a obrigatoriedade do diploma de nível superior específico em jornalismo para o exercício da profissão no Brasil.

O texto, porém, prevê que o diploma não será exigido de quem produz trabalho de natureza técnica, científica ou cultural na sua área de formação para ser divulgado em veículos de comunicação. Exemplos disso são advogados, médicos e técnicos de diversas áreas que escrevem artigos para jornais.

A proposta também deixa claro que a exigência de diploma não se aplica a quem comprovar efetivo exercício da profissão na data de sua promulgação.

Com informações da Agência Câmara de Notícias