- abril 11, 2024
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Em entrevista ao programa Panorama do Vale, na rádio Princesa FM, o ex-prefeito Ivan Júnior anunciou que a chapa majoritária da oposição assuense será anunciada ainda nesse mês de abril.
Na entrevista ele reafirmou que a chapa será com Dra. Vanessa e a atual vice-prefeita Fabielle Bezerra. No anúncio será revelado quem delas vai encabeçar a chapa.
Detalhes do evento de anúncio serão discutidos entre Dra. Vanessa e Fabielle Bezerra até sexta-feira dessa semana. A previsão é que o anúncio seja feito entre os dias 22 e 30 de abril.
- abril 10, 2024
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A Neoenergia Cosern, alegando questão de segurança e o aumento do volume de água do açude Pataxó, em Ipanguaçu, fez hoje o desligamento temporário da rede de média tensão que atende 86 clientes no bairro Ubarana.
Diz ainda a distribuidora que fará o restabelecimento do fornecimento dessas unidades consumidoras assim que as condições de segurança do local permitirem.
Mas, a prefeitura de Ipanguaçu distribuiu nota repudiando a decisão de desligamento temporário da rede de energia, e afirma que não foi comunicada previamente sobre a medida. A nota lamenta a forma como a distribuidora de energia conduziu a situação.
A prefeitura informa que vai consultar seu corpo jurídico e adotar medidas cabíveis para que se possa imediatamente restabelecer o fornecimento, não prejudicando comerciantes e moradores que dependem dos serviços de eletricidade.
- abril 10, 2024
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O Ministério da Educação, através da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, publicou portaria na edição de hoje, 10 de abril, do Diário Oficial da União, autorizando a implantação de cerca de duas dezenas de cursos superiores de graduação em todo o Brasil.
Entre essas autorizações tem uma para o curso de bacharelado em Direito pela Faculdade do Complexo Educacional Santo André, em Assú (RN).
Serão oferecidas 100 vagas anualmente.
- abril 10, 2024
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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira, 10, a operação Fake Tags, que investiga a comercialização de etiquetas para postagem de encomendas originadas de contratos fraudados na plataforma Correios Fácil.
Estão sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão nas cidades de Três Lagoas (MS) e Ipatinga (MG), expedidos pela 9ª Vara da Justiça Federal em Caicó (RN).
Durante a investigação ficou comprovado que o grupo oferecia seus serviços principalmente para pequenos negócios de e-commerce, que eram atraídos por tarifas muito baixas, incompatíveis com os preços praticados no mercado pelos próprios Correios ou outras empresas de logística.
No Rio Grande do Norte foi cometido grande fluxo da fraude por pequenos comerciantes das cidades de Serra Negra do Norte e Caicó, o que chamou a atenção da área de Segurança Corporativa dos Correios, que passou a monitorar a irregularidade e realizou a retenção de 215 objetos postais no centro de distribuição em Natal, com volume aproximado de 16m³ de mercadorias postadas de forma ilegal.
A colaboração dos Correios e as diligências realizadas durante a investigação permitiram identificar um suspeito em Três Lagoas (MS), apontado como responsável pela formalização de ao menos três contratos fraudulentos elaborados a partir do uso de dados de empresas inexistentes.
As investigações também apontaram que uma mulher, residente em Ipatinga (MG), é suspeita de participação no crime e agia intermediando e promovendo a venda das etiquetas para pessoas em diversos pontos do país, enquanto que no RN foram identificados outros dois intermediários que vendiam as etiquetas fraudadas na cidade de Caicó.
Os levantamentos também identificaram diversos comerciantes que fizeram uso do artifício para diminuir o custo com frete e remeter seus produtos a clientes de outras partes do país. Assim, ao explorar a fraude, o grupo conseguia colocar mercadorias no fluxo postal e as faturas vinculadas aos contratos não eram pagas, restando prejuízo consolidado para os Correios.
Durante a investigação, a Polícia Federal conseguiu ainda vincular cerca de 69 contratos fraudados ao grupo investigado, os quais geraram um prejuízo para os Correios que supera a ordem dos R$ 2,7 milhões.
Os investigados responderão pelo crime de estelionato qualificado, cuja pena máxima pode ultrapassar seis anos de reclusão, além de multa.
- abril 10, 2024
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