O Sebrae do Vale do Açu elaborou um boletim com dados gerais do município de Assú.

Lá você encontra informações sobre emprego, comércio exterior, número de empresas, ICMS, principais atividades empresariais, PIB, royalties, famílias no cadastro único, entre outras.

O gestor do Sebrae no Vale do Açu, Fernando Sá, enviou o boletim à esse rabiscador que vos rabisca. Ele sabe que gosto desse tipo de documento, que contém boas informações.

No boletim é possível comparar o desempenho do município no recebimento de royalties das atividades de exploração de petróleo.

Em 2023, Assú recebeu R$ 24,5 milhões em royalties. Já de janeiro a julho deste ano, recebeu R$ 12,3 milhões.

Esses R$ 12,3 milhões indicam que o município nos sete meses de 2024 recebeu 50% em royalties comparado com o ano passado. Esse desempenho terá que aumentar nos cinco meses restantes para que alcance o mesmo valor recebido em royalties no ano passado.

Parabéns pelo boletim aos que fazem o Sebrae Assú.

O RSJ faz mais uma comparação da situação hídrica da barragem Armando Ribeiro Gonçalves, no Vale do Açu (RN), entre os anos de 2023 e 2024.

No dia 24 de setembro de 2023, a barragem Armando Ribeiro acumulava um volume de 1,450 bilhão de metros cúbicos. Nesta terça-feira, 24 de setembro de 2024, o volume acumulado é de 1,790 bilhão de metros cúbicos. Comparando os dados, o volume acumulado em 2024 é maior em 340 milhões de metros cúbicos.

Com relação ao percentual acumulado de reserva hídrica, em 24 de setembro do ano passado estava em 61,14% e atualmente está em 75,45%. Um acréscimo de 14,31 pontos percentuais.

Para ver o que representa esse volume a mais acumulado na Armando Ribeiro, basta dizer que esses 340 milhões de metros cúbicos equivale a soma da capacidade total do terceiro maior reservatório do Rio Grande do Norte, a barragem de Umari, em Upanema, que tem uma capacidade total de armazenar 292,81 milhões de metros cúbicos e mais o volume total da barragem Passagem das Traíras, em São José do Seridó, que é de 49,7 milhões de metros cúbicos.

Durante os dias 26, 27 e 28 de setembro, o Governo do RN se instala em Mossoró.

A mudança de sede ocorre anualmente para prestigiar a história e cultura local, quando o município realiza a Festa da Liberdade, que ocorre na cidade para homenagear o Motim das Mulheres, a Libertação dos Escravos, cinco anos antes da Lei Áurea, a Resistência ao bando de Lampião e o 1º Voto Feminino.

A sede do governo se instala na reitoria da Uern, na manhã da quinta-feira, 26.

Autorizada pela Assembleia Legislativa, a transferência de sede é tradição e aproxima os gestores públicos estaduais da população, tanto do município de Mossoró quanto dos da região.

Nos três dias, a governadora Fátima Bezerra realizará ações de governo e vai vistoriar obras, cumprindo agendas nas áreas de infraestrutura, educação, abastecimento e segurança pública.

A divulgação de resultado de pesquisa de intenção de voto na reta final da campanha causa alvoroços entre os candidatos a uma vaga no legislativo assuense.

Ter o nome citado como intenção de voto já é um estímulo. E serve para alguns usarem como marketing. Nem que tenha sido citado por 0,5% dos entrevistados.

Outros, que foram esquecidos, aumentam a disputa dos votos dos eleitores com unhas e dentes.

É um verdadeiro salve-se quem puder. A disputa é acirrada.

Vai um santinho aí?

Através de nota à imprensa, o Idema esclarece sobre nova área para extração de sedimentos em Ponta Negra.

Na nota o Idema “confirma o recebimento do relatório técnico emitido pela Prefeitura do Natal, que indica uma nova área (jazida) para a extração de sedimentos destinados à obra do aterro hidráulico de Ponta Negra”.

Mas, o órgão ambiental “esclarece que essa jazida não está inserida na área licenciada pelo Instituto, nem foi contemplada no Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) entregue pela Prefeitura”.

A extração de sedimentos na nova área não foi licenciada pelo Idema.

Diz ainda a nota que “todas as responsabilidades relativas aos impactos ambientais dessa intervenção são de competência exclusiva da Prefeitura do Natal”.

E que comunicou a situação aos órgãos de controle e instituições que acompanham o processo, incluindo o Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MP/RN), a Procuradoria Geral do Estado (PGE), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Agência Nacional de Mineração.