- novembro 17, 2024
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Esse rabiscador fez uma enquete no grupo de whatsapp do Rabiscos do Samuel Junior com a seguinte pergunta: ‘Qual das frases abaixo representa melhor sua opinião sobre a PEC que acaba com a escala 6 x 1?’
Dos que concordam com a PEC, 76% dos leitores optaram pela afirmação que ‘jornadas mais curtas são uma tendência mundial, promovendo qualidade de vida das pessoas’.
Outros 10% responderam que não concordam, ‘pois, essa jornada menor vai ocasionar mais custos para o empregador’.
Para 9% dos leitores que são favoráveis a medida, optaram pela afirmação: ‘pois o Brasil é um dos países com uma das jornadas de trabalho mais longas’.
‘Sou favorável pois o mercado de trabalho vai ter que contratar mais profissionais, gerando empregos’ foi a opção de 2% dos leitores.
Outros 2% optaram pela frase: ‘Não concordo, as horas serão usadas p/ fazer ‘bico’. Vai ter uma sobrecarga de trabalho ainda maior’.
E para 1% dos leitores que não concordam com a PEC, ‘essa jornada menor vai ocasionar uma prestação de serviço com menos qualidade’.
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- novembro 17, 2024
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A Armadilha da Redução da Jornada: Como o Brasil Pode Perder com a Medida 6x1*
* Advogado Jonaelson Galvão
A redução da jornada de trabalho de 6x1 para 36 horas semanais, atualmente discutida, levanta questões cruciais sobre o futuro do Brasil e o desenvolvimento de sua economia. Essa proposta, embora embasada na tendência mundial de redução da carga horária em decorrência dos avanços tecnológicos, desconsidera a realidade de um país que ainda luta para consolidar sua posição no cenário global, especialmente em regiões onde a economia ainda depende profundamente da mão de obra intensiva e do esforço humano.
A riqueza das nações sempre foi construída com base no trabalho, e não na diminuição dele. O crescimento econômico, a prosperidade e a inovação resultam do empenho contínuo e da força de trabalho de uma nação. Em países que estão no caminho do desenvolvimento, como o Brasil, reduzir a jornada de trabalho sem um aumento proporcional da produtividade pode ter efeitos negativos, criando uma lacuna econômica que será sentida em longo prazo.
Em especial, as regiões mais carentes e menos industrializadas, como o Norte e o Nordeste, serão as mais impactadas. Nessas áreas, onde o nível de qualificação da mão de obra é menor, a força de trabalho desempenha um papel fundamental na estrutura econômica. A redução de jornadas pode significar menos produção e um retrocesso na criação de empregos nessas regiões, agravando ainda mais as desigualdades regionais.
Além disso, se aprovada, a medida pode gerar um aumento nos custos finais ao consumidor. Empresas que já enfrentam altos encargos e custos operacionais no Brasil terão que ajustar suas estruturas para cobrir as despesas adicionais de mais um dia de redução na produção. Esse custo provavelmente será repassado aos produtos e serviços, penalizando diretamente o consumidor e tornando o Brasil um mercado menos competitivo.
Em resumo, a redução da jornada de trabalho para 36 horas semanais apresenta riscos consideráveis. O Brasil pode perder uma oportunidade importante de crescimento econômico e social ao trilhar um caminho que enfraquece a produtividade, eleva custos e prejudica regiões que mais necessitam de desenvolvimento. Esta medida pode parecer atrativa em curto prazo, mas os impactos em longo prazo afetarão todos os brasileiros.
Texto escrito pelo advogado Jonaelson Galvão
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- novembro 17, 2024
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Do blog Poder Judiciário, na Tribuna do Norte
A proposta de Rossana Fonseca, candidata da Chapa 20 de reduzir em 30% o valor da anuidade da OAB/RN — considerada uma das mais altas do Nordeste — tem gerado intensos debates entre advogados potiguares. Uma das reações veio do presidente Aldo Medeiros.
O blog teve acesso a um print de uma conversa em um grupo de mensagens da Subseccional do Seridó/Trairi e Potengi, onde o presidente Aldo Medeiros, foi questionado sobre o motivo da elevada cobrança. A resposta, que veio acompanhada de emojis sorridentes, foi considerada por muitos como evasiva e desrespeitosa: “ 😂😂😂 Amigos, prazer imenso interagir com vcs, mas tenho uma tarefa aqui para concluir. Abraço e bom debate democrático a todos.”, foi a resposta do presidente a sugestão de redução com cortes de despesas.
A reação gerou indignação entre os membros do grupo, que interpretaram a resposta como um sinal de desconexão da atual gestão com as dificuldades enfrentadas pelos advogados, especialmente os mais jovens ou com menor poder aquisitivo.
A proposta em discussão visa aliviar o peso financeiro para profissionais com menor poder aquisitivo, evidencia um descontentamento crescente com a atual gestão.
Para críticos, essa atitude reflete uma postura excludente da administração, que, segundo eles, desconsidera as necessidades da coletividade ao tomar decisões.
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- novembro 16, 2024
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O Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed RN) divulgou matéria afirmando que em assembleia realizada nesta quarta-feira, foi informado que os médicos de Ipanguaçu estão sem receber salários desde setembro.
Diz a matéria que “a última parcela paga foi referente ao mês de agosto. Como resultado, seis das oito unidades de saúde do município estão sem médicos, e as duas restantes seguem com o atendimento do Programa Mais Médicos”.
O Sinmed RN informa que os profissionais enviaram à prefeitura de Ipanguaçu um aviso formal solicitando o pagamento dos salários de setembro até o dia 31 de outubro e o pagamento de outubro até o dia 5 de novembro. Diz a matéria que nenhuma resposta foi recebida da administração municipal, levando os médicos a interromper os atendimentos nas unidades de saúde básica da cidade.
O sindicato afirmou que tomará medidas legais contra a prefeitura de Ipanguaçu. Vai convocar uma reunião com o Ministério Público e a Justiça Estadual para discutir o caso e buscar soluções para o impasse.
Ainda na matéria tem que a “empresa Promove, responsável pela contratação dos médicos, também será acionada judicialmente, já que é ela quem gerencia a prestação de serviços médicos e emprega os profissionais afetados pela falta de pagamento”.
Confira a matéria na íntegra AQUI
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- novembro 15, 2024
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