De uma pessoa ligada ao segmento artístico assuense esse rabiscador recebeu o seguinte comentário:

“A nova gestão começou com o pé esquerdo, os artistas que tiveram seus projetos contemplados pela Lei Aldir Blanc ainda não receberam o valor do incentivo, as bolsas dos músicos da filarmônica está atrasada visando que o prazo seria dia 10 de cada mês”.

E complementa:

“... a desculpa é que as contas estão bloqueadas pelo ministério público, sendo que não consta na lista de cidades com bloqueios”.

Procuramos possíveis esclarecimentos por parte do executivo assuense. Confira o que recebemos:

“A Prefeitura de Assú informa aos artistas com projetos contemplados pela Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB) que o pagamento está vinculado à abertura da contabilidade e do orçamento municipal para o exercício de 2025.

A gestão municipal está empenhada em realizar o embolso o mais breve possível, no entanto, reforça que é necessário respeitar os trâmites administrativos e os prazos legais para a liberação dos valores.

Esclarecemos ainda que todas as contas do município estão em ordem, sem qualquer tipo de bloqueio, reafirmando o compromisso com a gestão responsável e transparente dos recursos públicos.

Adicionalmente, a Prefeitura assegura a todos os beneficiários que os pagamentos serão efetuados, incluindo o repasse das bolsas aos músicos da Filarmônica, reafirmando seu compromisso com a valorização da cultura local”.

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O prefeito de Ipanguaçu, Jefferson Charles de Araújo Santos, no início de sua gestão nesse mês de janeiro, decretou situação de emergência financeira e administrativa.

Para essa decretação justificou que a estrutura de transportes do município está totalmente sucateada; que o desequilíbrio financeiro administrativo ocasionou o bloqueio do repasse do Fundo de Participação do Município (FPM); existência de atrasos da municipalidade junto as instituições financeiras que realizam operações consignadas em favor dos servidores públicos, configurando possível apropriação indébita pelo gestor antecessor.

Justificou ainda que “as ações e inações financeira administrativo da gestão anterior está causando dano de difícil reparação à prestação de serviços essenciais prestados à população pelo município e que, somente com redução de gastos, planejamento e controle seguro das contas públicas a atual gestão poderá controlar, amenizar e resolver os problemas de abastecimento, manutenção e execução dos serviços púbicos de sua competência”.

Diz ainda da necessidade “de união de esforços, notadamente, do Poder Executivo e Legislativo no mesmo e único objetivo de equilibrar as finanças públicas e atos administrativos do município em prol do interesse público”.

Entre as medidas adotadas está a “redução de todas as despesas que não sejam emergenciais”.

Mas, de maneira contraditória, o prefeito Jefferson de Araújo sancionou logo em seguida uma lei que instituí auxílio alimentação para os vereadores, a ser pago em pecúnia, no valor mensal de até R$ 1.800,00.

Alguém poderá dizer que as despesas para a execução desta lei que instituí auxílio alimentação serão por conta das dotações orçamentárias próprias consignadas ao poder legislativo municipal.

É verdade, mas o prefeito poderia ter usado seu poder de liderança e adiado, em comum acordo com os vereadores, a sanção dessa lei.

Pelo jeito preferiu o caminho mais fácil para não desagradar os vereadores. 

Mas, que ficou uma impressão de uma grande contradição, isso ficou.

Por esse tido de ação em época inapropriada que a classe política vai perdendo dia a dia o respeito dos cidadãos.

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O Rio Grande do Norte foi atingido, de janeiro a dezembro de 2024, por 98.338 raios.

Os números, levantados pela Neoenergia Cosern com base na plataforma Climatempo, mostram que os municípios localizados nas regiões Oeste e Seridó lideram o ranking dos mais atingidos. 

Esses fenômenos naturais causaram interrupção no fornecimento de energia, no acumulado do ano em referência, para 295 mil clientes em todo o estado.

Os três municípios mais atingidos por descargas no ano passado foram Mossoró (6.212), Apodi (5.251) e Upanema (4.056). Confira os 15 municípios mais atingidos:

Os raios provocaram 3.385 interrupções no fornecimento de energia elétrica, deixaram mais de 295 mil unidades consumidoras sem o serviço e danificaram mais de 250 equipamentos do sistema, incluindo postes, transformadores e cabos.

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Nomeada a diretora geral do Centro Clínico em Assú: Erika Milena Matias de Medeiros.

Já na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) assume João Batista Belarmino como diretor geral.

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Nesta quinta-feira, 16, tem início a uma intervenção total em trecho da avenida Presidente Dutra, em Mossoró, para conclusão da obra de duplicação das pontes do Alto de São Manoel.

A interdição vai até o dia 23 de janeiro.

Os bloqueios serão necessários devido a uma série de operações, como armações de lajes, concretagem, pavimentação, instalação de meio-fio, construção de calçadas e execução de sinalização viária.

Para reduzir o impacto no trânsito, os motoristas são orientados a utilizarem rotas alternativas, como as ruas Benício Filho e General Péricles, além das avenidas Leste Oeste e Coelho Neto.

Agentes de trânsito estarão no local para orientar condutores e organizar o tráfego.

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