Rodrigo Araújo, componente da Orquestra Filarmônica Maestro Cristovam Dantas, em Assú, entra em contato com esse rabiscador para “trazer a público a situação VERGONHOSA a qual encontra-se a PL que cria as bolsas incentivo para a Filarmônica...”
Ele faz um relato sobre a matéria que cria as bolsas incentivo para a Filarmônica Maestro Cristovam Dantas. Rodrigo informa que o projeto de lei foi apresentado e proposto no legislativo pelo edil Paulo Brito e desde então recebeu apoio da maioria dos vereadores. Mas, ele acrescenta que “aparentemente, só de boca, que de nenhuma serventia há, se não ajudam a Filarmônica a cobrar do executivo uma posição rápida!”
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Revela ainda que o projeto “foi entregue ao prefeito e vice e a Clebson Corcino que se comprometeram dar andamento ao processo. Clebson todo dia responde que estará em reunião com a contabilidade ou que "está vendo", que vai encaminhar e blá, blá e mais blá...”. Confira ao lado conversa com o secretário Clebson enviada por Rodrigo.
Ele encerra dizendo que “até aqui é só falácia!”.
Confira texto completo enviado a esse rabiscador:
Sou o Rodrigo, integrante da Orquestra.
Gostaria de trazer a público a situação VERGONHOSA a qual encontra-se a PL que cria as bolsas incentivo para a Filarmônica Maestro Cristovam Dantas que tão lindamente representa Assu dentro e fora do estado a mais de 20 anos, sendo patrimônio cultural e imaterial da cidade, desde que reconhecida pela então vice prefeita, quando ainda vereadora.
Destaco também que cidades menores e com Filarmônicas mais recentes já possuem a bolsa incentivo nos mesmos parâmetros criados em Assu e sem as demais burocracias que estamos enfrentando, a PL foi somente adaptada a nossa realidade para dar celeridade. Tudo pronto para ir ao legislativo, mas parece que alguém não quer que saia do papel!
A PL foi apresentada e proposta no legislativo pelo edil Paulo Brito e desde então recebeu apoio da maioria dos vereadores, mas aparentemente, só de boca, que de nenhuma serventia há, se não ajudam a Filarmônica a cobrar do executivo uma posição rápida!
A informação é que a câmara não pode atribuir gastos, então foi direto para o executivo criar o projeto de lei, para poder ser votado em plenária ainda este ano.
A PL foi entregue ao prefeito e vice e a Clebson Corcino que se comprometeram dar andamento ao processo. Clebson todo dia responde que estará em reunião com a contabilidade ou que "está vendo", que vai encaminhar e blá, blá e mais blá...
Ressalto que a PL foi aparentada com todos os custos ao prazo de 4 anos, facilitando assim os trâmites do processo, afim de ser incluso ainda na LOAS 2023, porém, até aqui é só falácia!
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Como de costume, o espaço no RSJ fica disponível para o executivo municipal apresentar possíveis esclarecimentos.
- dezembro 16, 2022
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